A movimentação aconteceu em frente ao Banco do Brasil da avenida Rio Branco, Cidade Alta. Durante a ocasião, o presidente do Sindsegur, Francisco Benedito da Silva se pronunciou da necessidade da lei ser colocada em prática pelas empresas, alertando os vigilantes presentes sobre o caso. "Queria agradecer aos companheiros que compareceram e aderiram a essa paralisação nacional. As empresas não deram nenhuma resposta sobre a nossa reivindicação, mas certamente estão pensando por causa do prejuízo que tiveram hoje sem as transações bancárias", disse. O presidente do Sindsegur disse ainda que o sindicato nacional está articulando uma greve ainda sem data definida se a situação não for resolvida. A partir da próxima segunda-feira (04), os vigilantes voltarão ao trabalho normal.
Integrantes do Sindicato dos Bancários estiveram presentes na manifestação dos seguranças
Quem apoiou os protestos dos vigilantes, foi o Sindicato dos Bancários. Segundo a coordenadora da entidade, Marta Turra, a associação com os vigilantes tem ligação. "Temos tudo a ver. Primeiro porque somos trabalhadores. Segundo que sem vigilância, os bancários e toda a população que frequenta os bancos não ficam seguros. Ou seja, o apoio é feito por impactar diretamente o trabalho dos bancários", disse.
Segundo o diretor do Procon no Rio Grande do Norte, Araken Farias, o usuário que se sentiu lesado no dia de hoje com o não uso dos serviços que foram paralisados, devem fazer suas ações normalmente a partir de segunda-feira, sem receio de pagamento de juros por conta do atraso forçado. "O banco deve arcar com os prejuízos e receber as boletos de pagamento sem a cobrança de juros por causa do dano causado", disse. O diretor do Procon disse ainda que o banco que ainda resistir na cobrança de juros vai ser notificado pelo órgão ao pegamento de indenização, desde que denunciado pelo lesado no Procon.
Fonte: Tribuna do norte
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