Em mais uma sessão polêmica, a Câmara Municipal de Natal aprovou o projeto proposto pelo prefeito Carlos Eduardo que inicia a liquidação da Alimentar, empresa da administração indireta. Já a Secretaria da Mulher, que tinha inicialmente a proposta de extinção feita pelo Executivo, será mantida na estrutura, com dez cargos comissionados. A vereadora Júlia Arruda (PSB) foi autora da emenda da SEMUL que terminou, depois de longo debate, sendo consenso entre os vereadores.
A principal discussão da sessão de ontem foi sobre o destino da Alimentar. A polêmica começou antes mesmo da discussão do mérito. Os vereadores travaram um impasse sobre qual emenda apreciar primeiro: a de George Câmara (PC do B), que definia a acomodação dos servidores da Alimentar em órgãos da administração direta. Prevaleceu a votação primeiro da emenda do vereador George Câmara, que foi aprovada em plenário.
A sessão de ontem do Legislativo da capital potiguar estava prevista para começar às 14h, mas foi aberta apenas uma hora depois por falta de quórum. A primeira discussão foi a estrutura da Secretaria da Mulher, para a qual, inicialmente, o prefeito Carlos Eduardo propôs a extinção, mas depois houve a retomada do projeto de manter o órgão.
“É uma vitória. O prefeito pretendia deixar diluída. A manutenção da secretaria, mesmo com estrutura pequena, com poucas pessoas, é um ambiente onde se debaterá a estrutura pública para as mulheres”, analisou o vereador Hugo Manso (PT), sobre a aprovação da emenda que manteve a Semul com dez cargos comissionados, proposta apresentada por Júlia Arruda.
O vereador Sandro Pimentel (PSOL) ainda apresentou emenda prevendo 13 cargos comissionados, mas não prosperou. A emenda de Júlia Arruda contou com o apoio da bancada governista.
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