Omissão de socorro em Hospital Giselda Trigueiro deixa usuários indignados

   No começo do més de abril de 2014 um funcionário de uma empresa de cartuchos ao fazer uma entrega no CRIE, órgão de vacinação do Giselda Trigueiro, passou mal próximo a cancela que da acesso a saída de veículos do estacionamento do hospital.

  

Na ocasião, vigilantes do plantão ao ver o jovem cair da motocicleta prestaram socorro levando o mesmo ao (Pronto Socorro) no local, desde então, o rapaz foi atendido passando pela triagem que o diagnosticou dizendo que o mesmo estava com 39°C febre e a pressão um pouco acima do normal, mesmo assim, depois de passar pelas enfermeiras de plantão elas não quiseram que o mesmo fosse visto ou avaliado pelos médicos. O Rapaz ainda debilitado e sem força foi orientado a ir ao Hospital Santa Catarina localizado na zona note de natal.

Segundo o jovem as enfermeiras passaram dipirona só que o mesmo não podia tomar por ser alérgico ao medicamento que lhe foi passado, é importante frisar que o paciente estava enfraquecido e debilitado, segundo o hospital ele teria que procurar um (Hospital Geral) pelo fato do problema dele não ser lá e por que não o mandaram em uma ambulância já que o mesmo não tinha condição nem de andar direito.

Inadmissível o modo em que a saúde pública tem tratado pessoas que precisam de ajuda como esse rapaz que teve que passar por tão grande constrangimento em sua fraqueza física.

Os  vigilantes envolvidos no fato tiveram que ser ouvidos pela direção do hospital e até punidos por ter prestado socorro e ter tomado uma atitude humanitária ao ter colocado uma (PESSOA DOENTE)  pra dentro do Pronto Socorro.

Enquanto isso familiares e amigos de (ALGUNS)  funcionários do Hospital Giselda Trigueiro tem entrado com facilidade para ser atendidos, alguns com febre, outros com dores de cabeça outros até mesmo com ressaca mais são atendidos tranquilamente e sem qualquer dificuldade. O descaso e falta de respeito ao próximo tem sido constante não só lá mais na maioria dos hospitais do nosso RN. 

Centenas de usuários do hospital tem reclamado diariamente na ouvidoria do Giselda Trigueiro que até então não tem resolvido absolutamente nada diz a dona de casa Ivone dos Santos que reside no município de Jucurutu RN que precisou tomar uma benzetacil e  teve que voltar doente pra sua cidade enquanto primos, amigos, irmãos de funcionariam usufruem dos medicamentos do hospital.